sábado, 13 de novembro de 2004

Pra trás

É extremamente perigoso associar pessoas a objetos, músicas, locais, filmes, cheiros, roupas, situações, jargões, principalmente quando tudo isso faz parte do seu gosto, da sua personalidade. Isso porque depois, caso a pessoa vá embora, torna-se obrigatório evitar muitas preferências. E isso é como sacrificar um pedaço da personalidade. É como ter um cão, mas não poder afaná-lo.

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